quarta-feira, 2 de agosto de 2023
sexta-feira, 11 de março de 2016
Brasil
Domingo eu quero Paz no meu País
Nas ruas, no coração já tão sem esperanças,
irei em busca de um só; Que ainda tenha no peito uma cruz e a vontade de conversar
com Deus,
Pedirei para a ele, que peça a Deus
clemência para o povo desta nação para que uma fagulha do seu amor descesse a esta
terra, chamada Brasil.
Exterminando, o ódio, a violência a
perversidade, dos que deveria governar
E não apenas roubarem a parte que
eles
Acham que lhes cabem.
É preciso, que todos se unam num só
elo,
em rogativas suplicantes pedir ao
Senhor!
Piedade, complacência para todo nosso
povo, Paz, em cada coração.
Temos uma terra boa, e claramente
abençoada por Deus, um lugar, onde todas as nações estão unidas,
independentemente de suas línguas.
Uma pátria boa, um uma nação verde,
azul, amarela e branca, onde sua pele é miscigenada, aqui para ser o paraíso
bastava amar, respeitar essa pátria e
mais nada.
Socorro Cruz da Hora Lima
"soschlima"
"soschlima"
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Promessa
Preciso que te acostumes
Com o tempo da gente,
Hei de conduzir-te
Em meu saber caliginoso,
Em minhas dúbias certezas
Te amarei devagar; e urgentemente.
Te dar a certeza que és, e sempre serás,
A luz de cada dia meu.
No último momento,
Refazer o que se desfez,
Recolher todo sentimento,
Desenredar outra vez.
Juro te querer,
Até o amor
Não mais nos querer unir,
Prometo ser eterno
Ou fugaz; prometo
O que quiseres, enfim.
Prometo, quando te perder
Te encontrar, onde quer que estejas.
Acaso num tempo de delicadeza,
Onde não diremos nada.
Alma a saltitar aos olhos,
Nos dará a certeza que
Faremos uma nova jornada.
Faremos uma nova jornada.
Poesia de: Socorro Cruz da Hora Lima
O não
Enfim, depoi s de
calcar
em tantos perigos,
furtar os sonhos de quem
a mim entregou a vida,
o sentido de seu existir;
novamente sento ao seu lado,
seus olhos, que contêm o olhar
de quem se melindra com
facilidade,
porém sempre singular comigo,
como bicho feroz me vê.
Sabendo se mover e comover,
ela disfarça, cerra os olhos,
com a boca seca, tentando algo
falar.
Está ansiosa pelo porvir. O porvir é incerto.
Com meu próprio engano,
concentrado, indo na mesma direção
que ela, delicadamente
apenas me sonda.
Largo o fardo pesado,
que há muito eu trazia.
Como o sol que perderá a luz
em um belo e brilhante dia,
eu trazia as trevas
onde ela
sempre foi luz.
Minha guia...
... Tanto para lhe falar,
tanto a pedir perdão.
Simplesmente a olho...
... E ela disse: Não.
Poesia de: Socorro Cruz da Hora Lima
que ela, delicadamente
onde ela sempre foi luz.
... E ela disse: Não.
Poesia de: Socorro Cruz da Hora Lima
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Amigo Irmão
De repente, um vazio em meu coração,
O dia apesar de sol causticante,
sinto um certo frio,
Um constante arrepio na pele.
Gradativamente, o dia torna-se
árido, as
Lembranças de ti, o torna sem
brilho, vazio.
Assim, amigo irmão, o que tenho para hoje.
Saudades sem fim.
Assim, amigo irmão, o que tenho para hoje.
Saudades sem fim.
Melancolia, um silêncio avassalador
n’alma
As vezes, me pego rindo com
certas memórias
Inusitadas de tuas
molecagens.
Ah! Meu amigo irmão! Saber
que estais bem é o que me consola.
Afinal, estais aí no céu.
Gargalhadas deves estais
dando;
Os anjos com tuas histórias
Relatadas, devem estar músicas
compondo;
Aqui, tua cortina se fecha. Aí estais estrelando.
Amigo irmão,
Mais uma lágrima caiu; sei, prometi
não chorar.
Impossível honrar tal promessa.
Grande guerreiro; amigo agora
das estrelas.
Olhos lacrimejados e saudades
é o que me resta.
Agora sei que és meu anjo
amigo.
Nessa Terra, vou seguindo os
meus dias. Porém, de ti
Jamais esquecerei. Quando nos
veremos?
Oh! Amigo irmão, agora anjo. Eu não sei.
Oh! Amigo irmão, agora anjo. Eu não sei.
Poesia de: Socorro Cruz da Hora Lima
Para meu saudoso amigo irmão Douglas Maia
Para meu saudoso amigo irmão Douglas Maia
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Arapiraca, cujo amanhecer é Deus
poetizando,
teu anoitecer, poesia dos anjos aos nossos
ouvidos soprando.
És árvore frondosa, onde cada pássaro
assovia seu canto.
És agora uma jovem senhorinha, a saltitar de
felicidade.
Te vi crescer, como tantos outros que em
ti habitam,
neste chão fértil, onde crianças brincavam
e brincam sobre ti,
Ó majestosa terra agrestina,
no céu azul, onde aparecem as andorinhas,
tens um povo pleno e de muita fé.
Cálidos, cantam Ave Maria.
Arapiraca, teu maior tesouro é o teu povo,
que na batalha não foge à luta.
Cidade de Nossa Senhora do Bom Conselho
e das esperanças do teu povo altaneiro.
Onde o progresso vem galopante.
És mãe generosa, que alimenta e mata a sede
dos que saem do teu ventre, e dos que a ti
vieram
trazendo suas malas e nelas sonhos
e o desejo de não mais ser errante.
Terra que a cada dia se agiganta,
teu patrono não mais a reconheceria.
O ouro verde que te fez crescer outrora,
hoje já não é teu recurso maior.
Outro tesouro em ti flora,
Estais localizada no centro do Estado,
como se fosse um capricho divino.
Cidade linda e amada, que adotei
desde que cheguei aqui pequenino.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Procuro-te
Procuro-te, ternura súbita,
nos olhos de quem ainda está por nascer.
Uma esperança do tamanho do mundo;
o ar preso, a respiração é doce e sutil;
solto o ar, sai um grito aflito,
que ninguém ouviu.
Oh! Ser, que só em meus devaneios
nos olhos de quem ainda está por nascer.
Uma esperança do tamanho do mundo;
o ar preso, a respiração é doce e sutil;
solto o ar, sai um grito aflito,
que ninguém ouviu.
Oh! Ser, que só em meus devaneios
tens a forma ideal para meus desejos.
Procuro-te, como fruto que matará minha fome;
Procuro-te, como fruto que matará minha fome;
chamo por ti, e o teu nome me ilumina;
criei um cenário perfeito, as coisas mais simples;
a água; o pão e a chuva no chão;
a cama e a mesa; os pássaros;
o cão; um cheiro das flores de maio;
criei um cenário perfeito, as coisas mais simples;
a água; o pão e a chuva no chão;
a cama e a mesa; os pássaros;
o cão; um cheiro das flores de maio;
vã ilusão.
Um tempo e um instante, não são as mesmas
coisas
quando te procuro de rosto cravado na luz.
Eu sei que não há diferença;
mas não quando se ama;
não quando o desejo é bem maior
do que a realidade manda.
Eu sei que não há diferença;
mas não quando se ama;
não quando o desejo é bem maior
do que a realidade manda.
Quimeras são bem mais tocáveis,
quando a loucura é quem comanda.
quando a loucura é quem comanda.
Porém, eu procuro-te, ó ser dos meus sonhos!
Antes que te tornes real;
nas ruas; nos barcos; na cama.
Com amor; com ódio.
Ao sol; na chuva.
De noite; de dia.
Triste; alegre.
Procuro-te.
De: Socorro Cruz da Hora Lima “ Soschlima”.
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